Technology and Its Social Implications: Myths and Realities in the Interpretation of the Concept
The concept of technology as well as itself has
evolved continuously over time, such that, nowadays, this concept is
still marked by myths and realities. Even the concept of science is
frequently misunderstood as technology. In this way, this paper
presents different forms of interpretation of the concept of technology
in the course of history, as well as the social and cultural aspects
associated with it, through an analysis made by means of insights
from sociological studies of science and technology and its multiple
relations with society. Through the analysis of contents, the paper
presents a classification of how technology is interpreted in the social
sphere and search channel efforts to show how a broader
understanding can contribute to better interpretations of how
scientific and technological development influences the environment
in which we operate. The text also presents a particular point of view
for the interpretation of the concept from the analysis throughout the
whole work.
[1] P. Valdés, R. Valdés R., J. Guisáosla and T. Santos, T. “Implicaciones
de la Relaciones Ciencia-Tecnología en la Educación Científica”. In:
Revista Iberoamericana de Educación, 28 (1), 2002, pp.101-127.
[2] T. F. L. Cardoso. “Sociedade e Desenvolvimento Tecnológico: Uma
Abordagem Histórica”. In: Grinspun, M.P.S.Z. (org.). Educação
Tecnológica: Desafios e Pespectivas. São Paulo. Cortez, 2001, pp.183-
225.
[3] J. A. Acevedo Díaz,”¿Qué puede aportar la Historia de la Tecnología a
la Educación CTS?” In: Biblioteca Digital da OEI, 2002
[4] A. C. Maiztegui, et al. “Papel de la tecnología en la educación científica:
una dimensión olvidada”. In: Revista Iberoamericana de Educación,
n.28, 2002. [5] E. V. Veraszto, Projeto Teckids: Educação Tecnológica no Ensino
Fundamental. Dissertação de Mestrado. Campinas. Faculdade de
Educação. UNICAMP, 2004.
[6] G. F. Kneller. A Ciência como Atividade Humana. São Paulo.
ZAHAR/EDUSP, 1978.
[7] A. T. Tolmasquim. “Instrumentalização e Simulação como Paradigmas
da Ciência Moderna”. In: D’Ambrosio, U. (org.). Anais do 2º Congresso
Latino-Americano de História da Ciência e da Tecnologia. São Paulo:
Nova Stella, 1989.
[8] C. G. Lion, “Mitos e Realidades na Tecnologia Educacional”. In.: E.
Litwin. (org.) Tecnologia Educacional: política, histórias e propostas.
Artes Médicas, Porto Alegre, 1997.
[9] F. O. Simon, et al. “Uma Proposta de Alfabetização Tecnológica no
Ensino Fundamental Usando Situações Práticas e Contextualizadas. In:
Resúmenes: VI Congresso de Historia de las Ciencias y la Tecnología:
‘20 Años de Historiagrafia de la Ciencia y la Tecnología en América
Latina’, Sociedad Latinoamericana de Historia de las Ciencias e la
Tecnología. Buenos Aires, Argentina, 2004.
[10] M. Vargas. “Prefácio”. In: M. P. S. Z. Grinspun (org.). Educação
Tecnológica - Desafios e Perspectivas. São Paulo: Cortez, 2001, pp.7-
23.
[11] F. O. Simon, et al. “Habilidades e Competências de Engenheiros sob a
ótica dos Alunos dos Cursos de Engenharia”. In: XXXII Congresso
Brasileiro de Ensino de Engenharia, 2004, Brasilia, Cobenge, 1-7.
[12] G. D. R. Acevedo, “Ciencia, Tecnología y Sociedad: una mirada desde
la Educación en Tecnología”. Revista Iberoamericana de Educación
n.18, 1998, pp.107-143.
[13] M. M. Gordillo. “Ciencia, Tecnología e Sociedad”. Projeto Argo.
Materiales para la educación CTS, 7(12), 2001, pp.64-101.
[14] P. Ducassé. História das Técnicas. (Trad: Macedo, J. B.). Coleção
Saber. Europa-América Publicações Ltda. 1987. pp.8-146.
[15] E. V. Veraszto et. al. “Concepções de tecnologia de graduandos do
estado de São Paulo e suas implicações educacionais: breve análise a
partir de Modelagem de equações estruturais”. Ciência & Educação, v.
19, 2013, pp. 761-779.
[16] E. V. Veraszto et. al. “Educación, tecnología y sociedad: relaciones de
causalidad de la influencia social en los procesos de toma de decisiones
tecnológicas”. ETD: Educação Temática Digital, v. 12, 2011, pp.126-
153.
[17] P. Lévy. As Tecnologias da Inteligência. O Futuro do Pensamento na
Era da Informática. Editora 34. São Paulo, 1993.
[18] M. M. Gordillo and J. C. G. Galbarte J. C. G. “Reflexiones Sobre la
Educación Tecnológica desde el Enfoque CTS”. Revista Iberoamericana
de Educación, 28 (1), 2002, pp. 17-59.
[19] L. Bardin. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2006.
[20] J. K. Gilbert. “Educación Tecnológica: Una Nueva Asignatura En Todo
El Mundo”. In: Enseñanza de las Ciencias, 13 (1), 1995, pp.15-24.
[21] M. I. G. García et al. Ciencia, Tecnologia y Sociedad: una introducción
al estudio social de la ciencia y la tecnología. Tecnos. Madrid, 2000.
[22] J. A. Acevedo Díaz, ”Cambiando la práctica docente en la enseñanza de
las ciencias a través de CTS” In: Biblioteca Digital da OEI, 1996.
[23] J. A. Acevedo Díaz. "Una breve revisión de las creencias CTS de los
estudiantes”. In: Biblioteca Digital da OEI, 2002.
[24] M., C. Osorio “La Educación científica y tecnológica desde el enfoque
en ciencia, tecnología y sociedad. Aproximaciones y experiencias para la
educación secundaria”. In: Revista Iberoamericana de Educación, 28,
2002, pp.1-15.
[25] E. Agazzi. “El impacto de la tecnología” In: Biblioteca Digital da OEI,
2002.
[26] D. Layton. “Revaluing the T in STS”. In: International Journal of
Science Education, 10 (4), 1988, pp.367-378.
[27] J. M. Sancho. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre, Artmed,
1998, pp.28-40.
[28] A. Pacey. The Culture of Technology. Cambridge, MA: MIT Press,
1983.
[29] A. D. Carrera,. D. “Nuevas tecnologías y viejos debates: algunas ideas
sobre la participación social” In: Ingenieria sin fronteras - Revista de
Cooperación. n.14, 2001.
[30] S. C. Gómez, S. C. “Los estudios Ciencia, Tecnología y Sociedad y la
Educación para el Desarrollo”. In: Ingenieria sin fronteras - Revista de
Cooperación, 14, 2001..
[31] E. V. Vizconde; J. T. F. Camargo, D. Silva, L. V. Freitas. “Technology
and Society Public Perception: A Structural Equation Modeling Study of
the Brazilian Undergraduate Students Opinions and Attitudes from Sao
Paulo State”. In: L. V. Freitas anda A. P. B. R. Freitas. (org.).
Multivariate analysis in Manaigement, Engineering and the Sciences.
1ed.Rijeka, Croacia: InTech Europa, 2012, v. 1, p. 3-14.
[32] R. Dagnino. Um Debate sobre a Tecnociência: neutralidade da ciência
e determinismo tecnológico, 2007.
[33] D. H. Meadows et all. The limits to growth. Potomac, Washington D. C.
1972.
[34] H. J. Barnett and C. Morse. Scarcity and Growth: the economics of
natural resources availability. John Hopkins Press, Baltimore, 1977.
[35] C. R. Colombo and W. A. Bazzo. “Educação Tecnológica
Contextualizada, ferramenta essencial para o Desenvolvimento Social
Brasileiro”. In: Biblioteca Digital da OEI, 2002, pp.1-10.
[36] R. I. Corazza. Políticas públicas para tecnologias mais limpas: uma
analise das contribuições da economia do meio ambiente. Tese de
doutorado. Instituto de Geociências. Universidade Estadual de
Campinas, 2004.
[37] R. I. Corazza. “Tecnologia e Meio Ambiente no Debate sobre os Limites
do Crescimento: Notas à Luz de Contribuições Selecionadas de
Georgescu-Roegen”. In: Revista Economia, 2005.
[38] A. Herrera et al. Las Nuevas Tecnologías y el Futuro de América Latina.
Siglo XXI. México, 1994.
[39] WCEAD. Our Common Future. Oxford University Press. Oxford and
New York. Rio de Janeiro: Ed. da Fundação Getúlio Vargas, 1987.
[40] D. Foray and A. Grübler. Technology and the environment: an overview.
Technological Forecasting and Social Change, 53 (1), 1996.
[41] C. Freeman. The greening of technology and models of innovation.
Technological Forecasting and Social Change, 53 (1), 1996.
[42] C. C. Carranza. “Nuevas tecnologías y sostenibilidad ambiental y
humana”. In: Ingenieria sin fronteras - Revista de Cooperación, 14,
2001.
[43] T. Andrade. “Inovação tecnológica e meio ambiente: a construção de
novos enfoques”. In: Ambiente & Sociedade, 7 (1), 2004.
[44] A. Bin. Agricultura e meio ambiente: contexto e iniciativas da pesquisa
pública. Dissertação de Mestrado. Instituto de Geociências.
Universidade Estadual de Campinas, 2004.
[45] A. M. M. Rodrigues. “Por uma filosofia da tecnologia”. In: M. P. S. Z.
Grinspun. Educação Tecnológica - Desafios e Pespectivas. São Paulo,
2001, pp.75-129.
[1] P. Valdés, R. Valdés R., J. Guisáosla and T. Santos, T. “Implicaciones
de la Relaciones Ciencia-Tecnología en la Educación Científica”. In:
Revista Iberoamericana de Educación, 28 (1), 2002, pp.101-127.
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Abordagem Histórica”. In: Grinspun, M.P.S.Z. (org.). Educação
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[3] J. A. Acevedo Díaz,”¿Qué puede aportar la Historia de la Tecnología a
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n.28, 2002. [5] E. V. Veraszto, Projeto Teckids: Educação Tecnológica no Ensino
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[6] G. F. Kneller. A Ciência como Atividade Humana. São Paulo.
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[9] F. O. Simon, et al. “Uma Proposta de Alfabetização Tecnológica no
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[10] M. Vargas. “Prefácio”. In: M. P. S. Z. Grinspun (org.). Educação
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[11] F. O. Simon, et al. “Habilidades e Competências de Engenheiros sob a
ótica dos Alunos dos Cursos de Engenharia”. In: XXXII Congresso
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[12] G. D. R. Acevedo, “Ciencia, Tecnología y Sociedad: una mirada desde
la Educación en Tecnología”. Revista Iberoamericana de Educación
n.18, 1998, pp.107-143.
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19, 2013, pp. 761-779.
[16] E. V. Veraszto et. al. “Educación, tecnología y sociedad: relaciones de
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[17] P. Lévy. As Tecnologias da Inteligência. O Futuro do Pensamento na
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[18] M. M. Gordillo and J. C. G. Galbarte J. C. G. “Reflexiones Sobre la
Educación Tecnológica desde el Enfoque CTS”. Revista Iberoamericana
de Educación, 28 (1), 2002, pp. 17-59.
[19] L. Bardin. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2006.
[20] J. K. Gilbert. “Educación Tecnológica: Una Nueva Asignatura En Todo
El Mundo”. In: Enseñanza de las Ciencias, 13 (1), 1995, pp.15-24.
[21] M. I. G. García et al. Ciencia, Tecnologia y Sociedad: una introducción
al estudio social de la ciencia y la tecnología. Tecnos. Madrid, 2000.
[22] J. A. Acevedo Díaz, ”Cambiando la práctica docente en la enseñanza de
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[23] J. A. Acevedo Díaz. "Una breve revisión de las creencias CTS de los
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[24] M., C. Osorio “La Educación científica y tecnológica desde el enfoque
en ciencia, tecnología y sociedad. Aproximaciones y experiencias para la
educación secundaria”. In: Revista Iberoamericana de Educación, 28,
2002, pp.1-15.
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2002.
[26] D. Layton. “Revaluing the T in STS”. In: International Journal of
Science Education, 10 (4), 1988, pp.367-378.
[27] J. M. Sancho. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre, Artmed,
1998, pp.28-40.
[28] A. Pacey. The Culture of Technology. Cambridge, MA: MIT Press,
1983.
[29] A. D. Carrera,. D. “Nuevas tecnologías y viejos debates: algunas ideas
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Cooperación. n.14, 2001.
[30] S. C. Gómez, S. C. “Los estudios Ciencia, Tecnología y Sociedad y la
Educación para el Desarrollo”. In: Ingenieria sin fronteras - Revista de
Cooperación, 14, 2001..
[31] E. V. Vizconde; J. T. F. Camargo, D. Silva, L. V. Freitas. “Technology
and Society Public Perception: A Structural Equation Modeling Study of
the Brazilian Undergraduate Students Opinions and Attitudes from Sao
Paulo State”. In: L. V. Freitas anda A. P. B. R. Freitas. (org.).
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1ed.Rijeka, Croacia: InTech Europa, 2012, v. 1, p. 3-14.
[32] R. Dagnino. Um Debate sobre a Tecnociência: neutralidade da ciência
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[33] D. H. Meadows et all. The limits to growth. Potomac, Washington D. C.
1972.
[34] H. J. Barnett and C. Morse. Scarcity and Growth: the economics of
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[35] C. R. Colombo and W. A. Bazzo. “Educação Tecnológica
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[36] R. I. Corazza. Políticas públicas para tecnologias mais limpas: uma
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doutorado. Instituto de Geociências. Universidade Estadual de
Campinas, 2004.
[37] R. I. Corazza. “Tecnologia e Meio Ambiente no Debate sobre os Limites
do Crescimento: Notas à Luz de Contribuições Selecionadas de
Georgescu-Roegen”. In: Revista Economia, 2005.
[38] A. Herrera et al. Las Nuevas Tecnologías y el Futuro de América Latina.
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[39] WCEAD. Our Common Future. Oxford University Press. Oxford and
New York. Rio de Janeiro: Ed. da Fundação Getúlio Vargas, 1987.
[40] D. Foray and A. Grübler. Technology and the environment: an overview.
Technological Forecasting and Social Change, 53 (1), 1996.
[41] C. Freeman. The greening of technology and models of innovation.
Technological Forecasting and Social Change, 53 (1), 1996.
[42] C. C. Carranza. “Nuevas tecnologías y sostenibilidad ambiental y
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2001.
[43] T. Andrade. “Inovação tecnológica e meio ambiente: a construção de
novos enfoques”. In: Ambiente & Sociedade, 7 (1), 2004.
[44] A. Bin. Agricultura e meio ambiente: contexto e iniciativas da pesquisa
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Universidade Estadual de Campinas, 2004.
[45] A. M. M. Rodrigues. “Por uma filosofia da tecnologia”. In: M. P. S. Z.
Grinspun. Educação Tecnológica - Desafios e Pespectivas. São Paulo,
2001, pp.75-129.
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evolved continuously over time, such that, nowadays, this concept is
still marked by myths and realities. Even the concept of science is
frequently misunderstood as technology. In this way, this paper
presents different forms of interpretation of the concept of technology
in the course of history, as well as the social and cultural aspects
associated with it, through an analysis made by means of insights
from sociological studies of science and technology and its multiple
relations with society. Through the analysis of contents, the paper
presents a classification of how technology is interpreted in the social
sphere and search channel efforts to show how a broader
understanding can contribute to better interpretations of how
scientific and technological development influences the environment
in which we operate. The text also presents a particular point of view
for the interpretation of the concept from the analysis throughout the
whole work.
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technological myths, definition of technology.", volume = "8", number = "9", pages = "3111-9", }
