Resilience in Patients with Chronic Kidney Disease in Hemodialysis

Chronic Kidney Disease is considered a serious public health problem. The exploitation of resilience has been guided by studies conducted in various contexts, especially in hemodialysis, since the impact of diagnosis and restrictions produced during the treatment process because, despite advances in treatment, remains the stigma of the disease and the feeling of pain, hopelessness, low self-esteem and disability. The objective was to evaluate the level of resilience of patients in chronic renal dialysis. This is a descriptive, correlational, cross and quantitative research. The sample consisted of 100 patients from a Renal Replacement Therapy Unit in the countryside of São Paulo. For data collection were used the characterization instrument of Participants and the Resilience Scale. There was a predominance of males (70.0%) were Caucasian (45.0%) and had completed elementary education (34.0%). The average score obtained through the Resilience Scale was 131.3 (± 20.06) points. The resiliency level submitted may be considered satisfactory. It is expected that this study will assist in the preparation of programs and actions in order to avoid possible situations of crises faced by chronic renal patients.





References:
[1] Sesso RCC, Lopes AA, Thomé FS, Lugon JR, Watanabe Y, Santos DR dos. Diálise crônica no Brasil – Relatório do censo Brasileiro de diálise 2012. J. Bras. Nefrol. 2014., v.34, n.3, p. 272-277.
[2] Cuppari, L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar: Nutrição clínica no Adulto. 2005. 2. ed. São Paulo: Manole, p.189-220.
[3] Diniz, JSS. Insuficiência renal crônica na criança: Relato de uma experiência no HC/UFMG. Revista Médica de Minas Gerais. 1993, v.3, n.1, p.127-133.
[4] Jofre R, López-Gómes JM., Valderrábano F. Qualityoflife for patientgroups. Kidney Int. Suppl., 2000 v.57, p.121-130.
[5] Thomé FS, Barros E, Manfro R, Gonçalves LF. Métodos dialíticos. In: Barros E. et al. Nefrologia: rotinas, diagnóstico e tratamento. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. p.272-278
[6] Dalgirdas JT. Manual de diálise. 2003. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi.
[7] Barros E, Manfro R, Thomé F, Gonçalves LF. Nefrologia, rotinas, diagnóstico e tratamento. 1999 2. ed. Porto Alegre: Artmed;.
[8] Oliveira MB, Romão JE, Zatz RJ. End-stage renal disease in Brazil: epidemiology, prevention, and treatment. Kidney Int Suppl., 2005 v.97, n.82-86.
[9] Riella MC. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 2003. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
[10] Hudak CM, Gallo BM. Cuidadosintensivos de enfermagem. 1994. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
[11] Piacentini N. Construção e estudos iniciais de validação de uma medida de resiliência. 2014. 119 p. Dissertação (MestradoemPsicologia) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014.
[12] Sória DAC, Souza IE de O, Moreira MC, Santoro DC, Menezes M de FB de. A resiliência como objeto de investigação na enfermagem e em outras áreas: uma revisão. Esc Anna Nery R Enfermagem., 2006 v.10, n.1, p.547-551.
[13] Puntillo A, Schell HM. Segredosemenfermagemnaterapiraintensita: respostasnecessáriasaodia-a-dia das unidades. Artmed; 2005. Porto Alegre.
[14] Barreira DD, Nakamura AP. Resiliência e auto-eficáciapercebida: articulação entre conceitos. Aletheia, 2006 v.23, p.75-80.
[15] Sapienza G, Pedromênico MRM. Risco, proteção e resiliência no desenvolvimento da criança e do adolescente. Psicologiaem Estudo, 2005 v.10, n.2, p.209-216.
[16] Masten AS. Resilience in children threatened by extreme adversity: frameworks for research, practice, and translational synergy. Development and Psychopathology, 2011 v.23, p.493-506.
[17] Pinheiro DPNA. A resiliência em discussão. Psicologia em Estudo, 2002 v.1, n.9, p.67-75.
[18] Tavares JA. Resiliência na sociedade emergente. In Resiliência e educação. 2001. 2.ed. São Paulo: Cortez.
[19] Taboada NG. Resiliência: em busca de um conceito. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 2006 v.16, n.3, p.104-113.
[20] Wagnild G, Young HM. Development and psychometric evaluation of the Resilience Scale.Journal of Nursing Measurement, 1993 v.1, n.2, p.165-178.
[21] Pesce RP, Assis SG, Avanci JQ, Santos NC, Malaquias JV, Carvalhaes R. Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência. Cad. Saúde Pública,mar-abr 2005. Rio de Janeiro, 21(2):436-448.
[22] Levin J, Fox JA. Estatística para ciências humanas. 2004 São Paulo: Prentice Hall.
[23] Guanaré VCS da C, Maranho KM de P, França AKT da C, Cavalcante MCV. Fatores associados à função cognitiva de pacientes com Doença Renal Crônica. Cadernos de Terapia Ocupacional, 2016. v. 24, n.2.
[24] Silva RAR da, Souza VL de, Oliveira GJN de, Silva BCO da, Rocha CCT, Holanda JRR. Estratégias de enfrentamento utilizadas por pacientes renais crônicos em tratamento Hemodialítico. Esc Anna Nery 2016;20(1):147-154.
[25] Almeida AB de, Alves V de F, Silva SDC da. Qualidade de Vida do Paciente Renal Crônico em Hemodiálise. Revista de IniciaçãoCientifica da Libertas. 2012. V.2, n.1.
[26] Marques V da R, Benetti PE, Benetti ERR, Rosanelli CLSP, Colet C de F, Stumm EMF. Avaliação da intensidade da dor de pacientes renais crônicos em tratamento Hemodialítico. Rev. Dor Apr./June 2016 vol.17 no.2 São Paulo.
[27] Cesarino CB, Borges PP, Ribeiro R de CHM, Ribeiro DF, Kusumota L. Avaliação do risco cardiovascular de pacientes renais crônicos segundo critérios de Framingham.Acta paul. enferm. 2013 vol.26 no.1 São Paulo.
[28] Bigonotto LH, Kallás ME, Djouki RJT, Sassaki MM, Voss GO, Soto CL, et al. Achados eletrocardiográficos em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise. J. Bras. Nefrol. July/Sept. 2012 vol.34 no.3 São Paulo.
[29] Coutinho NPS, Tavares MCH. Atenção ao paciente renal crônico, em hemodiálise, sob a ótica do usuário. Cad. Saúde Colet., 2011, Rio de Janeiro, 19 (2): 232-9
[30] Clementino AV, Patricio A de FO, Lins PRM, Oliveira SCP de, Gonçalves M da CR. Avaliação Nutricional de Pacientes com Insuficiência Renal Crônica Submetidos à Hemodiálise em uma Clínica de Nefrologia em João Pessoa-PB. R brasci Saúde 2014. 18(4):287-296.
[31] Lopes JM, Fukushima RLM, Inouye K, Pavarini, SCI, Orlandi FS. Qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes renais crônicos em diálise. Acta paul. enferm. May/June 2014 vol.27 no.3 São Paulo.
[32] Marquito AB, Fernandes NM da S, Colugnati FAB, Paula RB de. Interações medicamentosas potenciais em pacientes com doença renal crônica. J BrasNefrol2014;36(1):26-34.
[33] Sgnaolin V, Sgnaolin V, Engroff P, DeCarli GA, Figueiredo AEPL. Avaliação dos medicamentos utilizados e possíveis interações medicamentosas em doentes renais crônicos. Sci Med. 2014;24(4):329-335.
[34] Silva SF da, Pereira AA, Silva WAH de, Simoes R, Barros Neto J de R. Fisioterapia durante a hemodiálise de pacientes com doença renal crônica. J BrasNefrol2013;35(3):170-176.
[35] Santos ACB dos, Machado M do C, Pereira LR, Abreu JLP, Lyra MB. Associação entre qualidade de vida e estado nutricional em pacientes renais crônicos em hemodiálise. J. Bras. Nefrol. Oct./Dec. 2013 vol.35 no.4 São Paulo.
[36] Medeiros CMMF de, Arantes EP, Tajra RD de P, Santiago HR, Carvalho AF, Libório AB. Resilience, religiosity and treatment adherence in hemodialysis patients: a prospective study. Psychology, Health & Medicine, 2016.
[37] Ma LC, Chang HJ, Liu YM, Hsieh HL, Lo L, Lin MY, et al. The Relationship between Health-Promoting Behaviors and Resilience in Patients with Chronic Kidney Disease. The Scientific World Journal
2013, Article ID 124973, 7 pages.
[38] Lee KY, Wang SM, Kim YR, Lee HK, Lee KU, Lee CT, et al. The Effect of Resilience on Depression and Life Satisfaction in Patients with Hemodialysis. J Korean Neuropsychiatr Assoc. 2012 Nov;51(6):439-444. Korean.
[39] Santos RI dos, Costa ORS. Avaliação da Resiliência em Pacientes com Insuficiência Renal Crônica Submetidos à Hemodiálise. RevistaCiências 2016 emSaúde v6, n 1.